sexta-feira, 2 de novembro de 2012


O uso das tecnologias na educação vem sendo cada vez mais intenso,  não há como negar a utilização de certas ferramentas, mas a questão é como usá-las sem prejudicar o processo de ensino-aprendizagem. A respeito disso Andrade (2011) nos coloca que: “O desenvolvimento cognitivo do ser humano está sendo mediado por dispositivos tecnológicos, onde as novas tecnologias da informação e comunicação estão ampliando o potencial humano. Observa-se que a informação se disponibiliza através de tecnologias cada vez mais inovadoras, o que demanda novas formas de se pensar, agir, conviver e principalmente aprender com e através dessas tecnologias”.
No entanto nem educadores nem educandos devem esquecer-se que o uso dessas ferramentas tecnológicas devem ser somente algumas ferramentas dentre tantas que auxiliam no ensino e que não devem substituir o educador na construção do conhecimento. Com o intenso uso dessas ferramentas surge uma nova forma de aprender, que Moran (2009) nos diz o seguinte: “As empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços na educação à distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A internet tirou da educação à distância o ar de isolamento, de atraso, de ensino de segunda classe”.
Mas com o uso cada vez maior dessas tecnologias na educação e o surgimento dessa nova forma de ensinar surge também uma importante questão, existe a possibilidade de o papel do professor ser extinto? Ele pode perder sua função na educação? Ficam ai duas questões importantes para vocês pensarem. By: Jocilene Mucke

REFERÊNCIAS: ANDRADE, Ana Paula Rocha. O Uso das Tecnologias na Educação: Computador e Internet. Disponível em: http://www.fe.unb.br. Acesso em: 02 Nov 2012.

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