O uso das tecnologias na educação vem
sendo cada vez mais intenso, não há como
negar a utilização de certas ferramentas, mas a questão é como usá-las sem
prejudicar o processo de ensino-aprendizagem. A respeito disso Andrade (2011)
nos coloca que: “O desenvolvimento cognitivo do ser humano está sendo mediado por
dispositivos tecnológicos, onde as novas tecnologias da informação e comunicação
estão ampliando o potencial humano. Observa-se que a informação se
disponibiliza através de tecnologias cada vez mais inovadoras, o que demanda
novas formas de se pensar, agir, conviver e principalmente aprender com e
através dessas tecnologias”.
No entanto nem educadores nem educandos
devem esquecer-se que o uso dessas ferramentas tecnológicas devem ser somente
algumas ferramentas dentre tantas que auxiliam no ensino e que não devem substituir
o educador na construção do conhecimento. Com o intenso uso dessas ferramentas
surge uma nova forma de aprender, que Moran (2009) nos diz o seguinte: “As
empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais
agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços
na educação à distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A internet
tirou da educação à distância o ar de isolamento, de atraso, de ensino de
segunda classe”.
Mas com o uso cada vez maior dessas
tecnologias na educação e o surgimento dessa nova forma de ensinar surge também
uma importante questão, existe a possibilidade de o papel do professor ser extinto?
Ele pode perder sua função na educação? Ficam ai duas questões importantes para
vocês pensarem. By: Jocilene Mucke
REFERÊNCIAS: ANDRADE, Ana Paula Rocha. O
Uso das Tecnologias na Educação: Computador e Internet. Disponível em: http://www.fe.unb.br. Acesso em: 02 Nov 2012.
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